Facebook
  RSS
  Whatsapp
Home    |    Notícias    |   

Intransigência patronal: Sinpro-PI alerta categoria sobre negociações da Convenção Coletiva de 2024

Compartilhar

 

Na audiência realizada nesta quinta-feira (6), no Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região, o Sindicato dos Professores e Auxiliares da Administração Escolar do Estado do Piauí (Sinpro-PI) se deparou com a persistente intransigência do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Piauí (SINEPE) em negociar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). 

Há 21 dias, ocorreu a primeira audiência de conciliação, onde o presidente do SINEPE solicitou 30 dias para negociação. O Sinpro-PI propôs uma redução para 15 dias, e o juiz decidiu por um prazo intermediário de 21 dias para que as partes chegassem a um acordo, evitando assim a tramitação do dissídio coletivo. No entanto, durante este período, o sindicato patronal não apresentou nenhuma proposta de negociação, demonstrando um claro desrespeito à categoria dos professores e auxiliares.

Na audiência de hoje, o SINEPE novamente não apresentou qualquer proposta ao juiz, evidenciando o descaso para com a categoria dos professores e auxiliares. Este comportamento demonstra a necessidade de organização e enfrentamento por parte dos trabalhadores para manter e ampliar seus direitos.

"Durante esses 21 dias, o SINEPE não apresentou nenhuma proposta. Então, só nisso já mostra o descaso que o Sindicato Patronal tem para com a categoria. E hoje, não apresentou, frente ao juiz, nenhuma proposta. Então, isso demonstra claramente a necessidade da categoria compreender que só através da organização, só através do enfrentamento, da luta, é que nós vamos poder manter os direitos já conquistados e buscar alguma ampliação desses direitos", destacou um representante do Sinpro-PI.

O processo de dissídio coletivo seguirá seu curso no tribunal, mas a luta pela negociação não termina aqui. O Sinpro-PI ressalta a importância da categoria permanecer atenta às orientações e informações divulgadas pelo sindicato por meio das redes sociais. 

"É na luta que nós conquistamos e mantemos os nossos direitos", afirmou o Sinpro-PI.

Mais de