As mensalidades escolares na rede privada de ensino do Piauí continuam a subir acima da inflação, sobrecarregando as famílias, mas sem que esses aumentos se reflitam na valorização dos professores e auxiliares. Apesar do argumento de que os reajustes são necessários para cobrir os custos com a folha de pagamento, os trabalhadores da educação enfrentam salários defasados, ausência de reajuste real e direitos históricos ameaçados pela falta de convenção coletiva. Esse cenário expõe uma contradição grave no setor, onde a educação é tratada como um negócio lucrativo, enquanto os profissionais essenciais para a formação dos estudantes são desrespeitados e desvalorizados.
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